Meio de volta...

segunda-feira, abril 20


O vento balançava a minha alma. Não existia sorte nesta vida miserável....Zorbeu o pobre menino amigo de Eva que agora era Nina...agora muito bela e arrogante.
Desde de que Marcus fora morto pela luz do sol num surto de arependiemnto por ser quem era e o que era, Nina nunca mais foi a mesma.
Viajavam pelo mundo em andanças malévolas ,em orgias, em loucuras fúnebres e irresponsáveis.
No Brasil agora incógnitos muito mas que de outras vezes. Eles continuavam a promover as loucuras ...
Com os olhos pousados sobre nada Zorbeu ainda tinha seus pensamentos de liberdade e alma aflita era estranho agora só agora depois séculos que ele entendi Marcus e sua morte,só agora ele compreendia a paz que ele buscava só agora tarde demais para não oferecer o próprio pescoço!!! - Sou um infame ,degenerado..rosnava para um espelho que nunca mostrava sua aparência horripilante!-
Nina surgiu abraçada por jóias e sedas era uma mulher linda e decidida e não manter casta!
- Como vamos fazer com aquele bastardo filha da puta que você deixou viver? Não suporto a ideia dele estar sempre a minha sombra!! Detesto castas!! Somos dois esta maravilhoso assim?! MAs ,não você tinha que fazer aquela Merda!!! estou irritada!!
Zorbeu viajava nos seus pensamentos ....e retrucou...-Você fica maravilhosa irritada!!! Ela parou e o mediu dos pés a cabeça - A ultima pessoa que me falou isso ...não terminou a frase ...deitou aos pés do amigo nefasto companheiro e se calou.

Quando os sol cruzou a linha do horizonte Zorbeu estava sentado numa cadeira de jardim a beira da piscina esperando ser aquele o seu primeiro dia de sol depois de séculos lamentou por Nina,mas ....os raios vinham um a um devagar ao encalço dele ele respirava fundo e sua mente borbulhava as criaturas que trabalhavam na casa estavam assutadadas queriam que ele parasse com aquilo a pele começou a estourar parecia que borbulhava e aos poucos ele foi inchando e num subido estampido oco ele murchou mudou a cor e virou cinzas.

A noite Nina rasgou suas roupas não conseguia se imaginar só. E ainda tinha o problema do morto nem vivo que a espreitava pelas frestas e sombras da casa. No meio da madrugada deitada no sofá ela o chamou e deu a ele o que ele parecia desejar a morte eterna.

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