Eva ainda podia contemplar sua imagem no espelho. Ela também já tinha entendido que o seu "salvador" era uma criatura terrível.MAs,se entregara a ele de corpo e alma.Precisava daquele corpo,daquele cheiro, do toque do beijo.Diabolicamente apaixonada.
Enquanto aguardava o cair da noite e a chegada do amor,ela se atormentou ,o passado batia a sua porta.Sua mãe procurava por ela. Tinha olhos esbugalhados e a pele seca parecia esquelética e patética também. Os criados negros negaram veemente que Eva estivesse ali. Mas a mulher insistia que alguém ..por fim lhe deram o que comer e a mulher se foi a resmungar -acho esta vadia ,esta filha ingrata nem que seja no inferno!-praguejou.
Eva ouviu e seu peito tomado de ódio resolveu concluir o que seu amado lhe propunha na noite passada a imortalidade para sempre! ele clamara.
Quando o sol foi se deitar, a lua ergueu-se redonda e saborosa parecia emotiva e passional. Esta era lua em que Eva conheceria a morte e a sua vingança.
Se dar a ele era tão fácil como provar do puro mel.Era dançar nos céus.Era sentir algo que nunca sentiu um amor voraz e insaciável.
Naquela noite ela o convenceu a dar a ela o dom da eternidade.
Naquela noite Eva deixou de se chamar Eva.
Naquela noite ela receberia o consentimento para matar as duas criaturas que mas desprezava na vida e na sua morte.
Naquela noite Nina nascia.
Nem sempre ela foi chamada de EVA ou NINA..seu pai a erguia no alto e a chamava de EVANGELINA.Agora tudo tinha sido enterrado.
No gelo da madrugada sobre o olhar forte do seu protetor ela entrou no casebre onde dormia aquela que um dia chamou de mãe.A velha acordou com o perfume dela -hora veja a cadela esta de volta! Não há comida aqui sua vadia! Pode voltar do lugar de onde veio-cuspiu - Nina saiu das sombras linda e pavorosa com as presas de fora sorriu - boa noite mamãe!- a mordeu sentiu nojo,náuseas...manteve-se firme.O velho porco estava bêbado numa sarjeta era fácil demais, Nina não queria que fosse fácil.
A noite começou a sumir e ela retornou a seu amor.
Na noite seguinte ela se embrenhou no meio das prostitutas que enfeitavam a noite e seduziu o porco depois de toda a orgia ela o mordeu e quando soltou trouxe preso as presas a jugular o sangue esguichava e ele caiu morto. Cuspiu o sangue. E sumiu na noite.
Enquanto aguardava o cair da noite e a chegada do amor,ela se atormentou ,o passado batia a sua porta.Sua mãe procurava por ela. Tinha olhos esbugalhados e a pele seca parecia esquelética e patética também. Os criados negros negaram veemente que Eva estivesse ali. Mas a mulher insistia que alguém ..por fim lhe deram o que comer e a mulher se foi a resmungar -acho esta vadia ,esta filha ingrata nem que seja no inferno!-praguejou.
Eva ouviu e seu peito tomado de ódio resolveu concluir o que seu amado lhe propunha na noite passada a imortalidade para sempre! ele clamara.
Quando o sol foi se deitar, a lua ergueu-se redonda e saborosa parecia emotiva e passional. Esta era lua em que Eva conheceria a morte e a sua vingança.
Se dar a ele era tão fácil como provar do puro mel.Era dançar nos céus.Era sentir algo que nunca sentiu um amor voraz e insaciável.
Naquela noite ela o convenceu a dar a ela o dom da eternidade.
Naquela noite Eva deixou de se chamar Eva.
Naquela noite ela receberia o consentimento para matar as duas criaturas que mas desprezava na vida e na sua morte.
Naquela noite Nina nascia.
Nem sempre ela foi chamada de EVA ou NINA..seu pai a erguia no alto e a chamava de EVANGELINA.Agora tudo tinha sido enterrado.
No gelo da madrugada sobre o olhar forte do seu protetor ela entrou no casebre onde dormia aquela que um dia chamou de mãe.A velha acordou com o perfume dela -hora veja a cadela esta de volta! Não há comida aqui sua vadia! Pode voltar do lugar de onde veio-cuspiu - Nina saiu das sombras linda e pavorosa com as presas de fora sorriu - boa noite mamãe!- a mordeu sentiu nojo,náuseas...manteve-se firme.O velho porco estava bêbado numa sarjeta era fácil demais, Nina não queria que fosse fácil.
A noite começou a sumir e ela retornou a seu amor.
Na noite seguinte ela se embrenhou no meio das prostitutas que enfeitavam a noite e seduziu o porco depois de toda a orgia ela o mordeu e quando soltou trouxe preso as presas a jugular o sangue esguichava e ele caiu morto. Cuspiu o sangue. E sumiu na noite.
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